Herbert Almeida • São Paulo
Disponível no mercado há mais de 30 anos, o omeprazol promete um alívio rápido e eficaz daquela queimação na barriga e no peito causada pelo excesso de acidez.
Ao lado de pantoprazol, lansoprazol, dexlansoprazol, esomeprazol e rabeprazol, ele faz parte da classe farmacêutica dos inibidores da bomba de prótons (conhecidos também pela sigla IBP).
👉 Para ter ideia da popularidade dessas medicações, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) calcula que 64,9 milhões de unidades de omeprazol são consumidas no país ao ano.
🚨 O que muita gente não sabe é que, em geral, esses remédios só devem ser usados por um prazo bem curto, de no máximo dois ou três meses.
Como você vai entender ao longo desta reportagem, o consumo dos IBPs por períodos prolongados — como muitas pessoas acabam fazendo no dia a dia sem orientação de um profissional da saúde — está relacionado a desequilíbrios no sistema digestivo e dificuldades na absorção de vitaminas e minerais.
Alguns estudos sugerem que esse desbalanço causado pelo abuso desses fármacos pode causar até doenças mais graves, como osteoporose, câncer e demência.
Pesquisa realizada pela operadora de plano de saúde norte américa Kaiser Permanente mostrou que o uso elevado de Omeprazol, pode colaborar para o desenvolvimento de anemia e de problemas neurológicos graves, como demência.
A pesquisa avaliou a relação entre o consumo continuo do medicamento (por dois anos ou mais) que correspondem a 40 miligramas diários e a falta de vitamina B12, que pode contribuir para o aparecimento dos problemas de saúde mencionados acima.
Durante 14 anos (de 1997 a 2011), os especialistas fizeram a comparação entre um grupo de 25.956 pacientes com diagnóstico de déficit de vitamina B12, com outro de 184.199 pessoas sem esse transtorno. O resultado, publicado na revista Journal of the American Medical Association, concluiu que as pessoas que tomaram omeprazol ou similar durante muito tempo tinham 65% mais chances de ter níveis baixos de vitamina B12.
O estudo também revelou que risco para quem toma uma dose de 1,5 comprimidos por dia é 95% superior em comparação àqueles que usam uma dose reduzida pela metade dessa quantidade.
No nosso estômago, dependemos de um ambiente ácido para o processo de digestão.
Só que, em algumas pessoas, essa acidez passa da conta: o líquido estomacal tem um pH tão baixo, ou está numa quantidade tão grande, que ele passa a ser corrosivo para o próprio sistema digestivo.
Em alguns, essa queimação pode aparecer no próprio estômago na forma de gastrites e úlceras — feridas que se formam nas paredes internas desse órgão.
Para outros, o problema é mais em cima. Um defeito na válvula que separa estômago e esôfago faz que o conteúdo ácido suba em direção ao peito e à garganta — o quadro é conhecido como refluxo gastroesofágico.
Como o esôfago é bem menos preparado que o estômago para lidar com substâncias ácidas, ele fica machucado. Os indivíduos acometidos pelo refluxo sentem azia, queimação da boca do estômago à garganta, tosse e até dor no peito intensa, que chega a ser confundida com um infarto.
Mas aí vem a questão: como mencionado pelo próprio médico, omeprazol e companhia lidam com um aspecto, mas não resolvem a raiz do problema. No caso do refluxo, o defeito na válvula continua.
Ou seja, o ajuste momentâneo da acidez até melhora a queimação. Mas, passado o período de tratamento, pode ser que tudo volte ao estágio anterior, se outros aspectos da vida não forem modificados.
Com isso, muitas pessoas acabam prolongando o uso dos IBPs por conta própria, com o objetivo de aliviar os incômodos.
Vale lembrar que a osteoporose é um quadro marcado pela perda progressiva de massa óssea. Nela, os ossos ficam cada vez mais porosos e enfraquecidos, o que eleva a probabilidade de fraturas.
“A mesma ação que os IBPs fazem no estômago também ocorre nos ossos. Com isso, eles podem degradar as células responsáveis pela regeneração do esqueleto”, complementa ela.
Um estudo da UFFS indicou que o Omeprazol pode estar associado ao aumento do risco de câncer gástrico. O Dr. Herlys explica que isso ocorre, em parte, devido à possibilidade de provocar atrofia gástrica e alterações no tecido estomacal que favorecem o desenvolvimento de malignidades.
“Ao reduzir a acidez no estômago, o medicamento pode favorecer a proliferação de bactérias que transformam nitratos provenientes de certos alimentos em substâncias carcinogênicas, como o nitroso”.
Há décadas muitos estudos científicos são realizados e comprovam os efeitos colaterais desta classe de medicamentos - cada vez mais notícias são divulgadas como estes exemplos a seguir:
Que fique claro: existem algumas condições de saúde que exigem, sim, o uso contínuo de omeprazol ou outras medicações dessa classe.
“Nesses casos, os profissionais de saúde fazem a ponderação entre o risco e o benefício”, explica Marini.
Mas e aquelas pessoas que usam o omeprazol há meses ou anos por conta própria? O que elas podem fazer?
Marini orienta que, em primeiro lugar, elas não interrompam o consumo desses comprimidos de forma repentina.
“Temos pacientes que tomam omeprazol por 10 ou 15 anos sem nenhuma orientação”, alerta ela.
“Como o pH desses indivíduos fica muito básico, o corpo tenta compensar a falta de acidez e secreta quantidades cada vez maiores de uma substância chamada gastrina”, detalha a farmacêutica.
"Se a pessoa retira o IBP de uma só vez, essa gastrina toda pode ir para o estômago e gerar uma dor insuportável. O ideal nesses casos é realizar uma espécie de ‘desmame’ gradual da medicação para corrigir o pH aos poucos, se possível com a orientação de um profissional da saúde”, orienta a especialista.
Porém, sem o omeprazol, aquela queimação pode voltar. Como resolver isso? É aí que entram as medidas comportamentais e as mudanças no estilo de vida.
“O tratamento não farmacológico do refluxo gastroesofágico é extremamente importante. Não dá para o médico simplesmente escrever uma receita de remédio e esperar que o paciente fique bem”, chama a atenção Moraes Filho.
“Um primeiro passo é não se deitar logo após as refeições. É preciso aguardar por duas a três horas”, sugere o médico.
A posição horizontal facilita a volta do conteúdo estomacal ácido em direção ao esôfago, onde as lesões acontecem.
“Há casos em que erguer a cabeceira da cama uns 12 a 15 centímetros também ajuda”, acrescenta o especialista.
Moraes Filho lembra que outras medidas gerais de qualidade de vida (como manter o peso ou emagrecer, fazer atividade física, cuidar da saúde mental…) também têm muito a contribuir no controle das crises de queimação — sem a necessidade de abusar dos comprimidos.
Em tempos em que a busca por alternativas naturais à medicina convencional cresce a cada dia, a fitoterapia — o uso terapêutico das plantas medicinais — se destaca como uma aliada poderosa na melhora da saúde digestiva.
Entre as opções mais comuns está a camomila, uma flor delicada, mas com efeitos potentes sobre o sistema digestivo. Seu chá suave, muitas vezes associado ao relaxamento, vai além de um simples ritual noturno: ele ajuda a reduzir a inflamação na mucosa gástrica, aliviando a dor e o desconforto causados pela gastrite.
Outra planta tradicionalmente usada na medicina popular brasileira para tratar dores estomacais, gastrite e úlceras, é a espinheira-santa. Tomada antes das refeições, a infusão de suas folhas pode ser um excelente suporte natural, principalmente para quem sofre com queimação e acidez constante.
O gengibre, por sua vez, é um poderoso digestivo natural. Seu uso, tanto em forma de chá quanto ralado em preparações culinárias, ajuda a acelerar a digestão, reduzir náuseas e combater aquela sensação incômoda de estufamento.
O uso destes "chás medicinais" é ótimo para alívios imediatos mas não é recomendado fazer o uso continuado por períodos prolongados pois pode resultar num desequilíbrio do sistema digestivo e outros efeitos colaterais.
Agora se você leitor, está buscando uma solução natural definitiva para reabilitar a sua saúde digestiva, temos uma indicação a fazer que vem chamando a atenção da mídia pela enxurrada de depoimentos expontâneos de clientes nas redes sociais da Alloe - que comercializa o suplemento natural digestivo chamado Alloezil, segundo dados da empresa já são mais de 30.000 unidades vendidas no Brasil e centenas de relatos incríveis de clientes publicados nas redes, como estes exemplos que selecionamos:
Realmente os relatos são impressionantes não é mesmo?! Enchem de esperanças quem está buscando um tratamento alternativo eficaz, e nos certificamos fazendo contato com diversos clientes que são todos depoimentos e resultados reais.
Caso você ainda não conhecia o Alloezil, não irá demorar a ver cada vez mais notícias pois tem se tornado o suplemento digestivo queridinho dos brasileiros - e quem faz uso e obtém resultados positivos indica para amigos e familiares.
Outro ponto de destaque, é que eles informaram que a maioria dos clientes alcança estes resultados fazendo uso da dose mínima diária que é de apenas 30ml ao dia - equivalente a 2 colheres de sopa - se necessário ou estiver buscando resultados mais rápidos pode elevar o consumo até a dose de 100ml ao dia, sem efeitos colaterais pois trata-se um suplemento natural premium de altíssima qualidade, rigoroso processo produtivo e totalmente purificado, podendo inclusive fazer uso continuado.
A proposta que a Alloe divulga é faça uso do Alloezil e desfrute da saúde digestiva e intestinal dos sonhos! Estes são os principais benefícios digestivos divulgados no site deles - dentre outros:
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Fortalece o esfíncter esofágico: o Alloezil é rico em vitaminas A, B, C e E, cálcio, magnésio, potássio, selênio, zinco e fosfato, que ajudam a reparar tecidos esofágicos danificados.
Cicatrização acelerada de úlceras esofágicas e estomacais: possui propriedades cicatrizantes por isso previne e recupera lesões da mucosa causadas pelo refluxo, esofagite, h.pylori e/ou uso excessivo dos "prazóis".
Reabilita a saúde intestinal: alivia constipação, regula o funcionamento intestinal, contém prébióticos que estimulam o crescimento de bactérias saudáveis resultando numa microbiota intestinal saudável.
Desinchaço abdominal: melhorando a digestão, promovendo a hidratação intestinal e eliminando fezes velhas presas.
Aumenta a imunidade e melhora a saúde em geral: repondo vitaminas, mineiras, nutrientes, aminoácidos e enzimas.
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Comprei e chegou certinho. Eu e minha esposa começamos juntos o tratamento de 3 meses, e em 2 semanas já usando deu resultado muito bom, minha esposa que tava com muito refluxo e azia forte já está muito melhor em 2 semanas de uso. E sobre o gosto, não é ruim não, nós tomamos em jejum e é bem tranquilo.
Estou gostando e nem terminei o primeiro mês de uso. Tudo me fazia mal, até água, as vezes. Tomo de manhã em meio copo com água, em jejum.. Estou satisfeita, sem tomar nenhum antiácido ou omeprazol.
Esse sim é um santo remédio. Deixei os prazóis de lado e só tomo alloezil a 6 meses.
Verdade, estou usando porque tenho diverticulite e já estou vendo os resultados com 4 dias de uso.
Já usei dois litros e já comprei mais dois melhorei desinflama mesmo.